Alguns educadores acreditam que "brincar por brincar" não contribui para o desenvolvimento infantil. Outros, consideram a brincadeira uma forma importantíssima de aquisição de conhecimentos. Fala-se muito sobre o assunto, porém, na prática pedagógica, os educadores ainda não conseguem inserir as brincadeiras no cotidiano da escola. Na medida em que é uma atividade ausente na escola, podem acontecer casos de obesidade infantil, de crianças mais agitadas, violentas, que não aprendem a conviver com conflitos, com menos atenção e concentração.
"As crianças pequenas permanecem muito tempo dedicadas à atividades de escrita e leitura, correm e se movimentam apenas durante o recreio e o horário do parque e desconhecem brincadeiras e brinquedos populares. Ou seja, as possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem através das brincadeiras e jogos ficam prejudicadas," acredita a pedagoga Fabiana Capistrano. Essas questões foram observadas por ela durante a preparação da dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Educação, da Universidade de Brasília (UnB). Ela analisou como os professores de educação infantil concebem e inserem o brincar na sua prática pedagógica.
Para a pedagoga, com a escolarização cada vez mais cedo, os colégios têm focado na alfabetização e acabam perdendo o referencial nas crianças. Ela acredita que a brincadeira precisa ser considerada um eixo de trabalho nos cursos de pedagogia, o que não acontece atualmente. "Ainda são poucos os investimentos em relação às brincadeiras nas escolas. Além disso, o brincar deve ser incluído nos programas pedagógicos das escolas de forma mais efetiva e planejada," acredita.
Segundo ela, o fato de não haver a prática da brincadeira nas escolas se deve a diversos fatores: a falta de formação inicial e continuada dos educadores, pouco investimento governamental nos espaços "brincáveis" dentro e fora da escola, falta de disponibilização de brinquedos e materiais nas escolas, além da inexistência de trabalhos com a comunidade para conscientização dos pais da importância dessa proposta e da necessidade de participação deles.
"Entretanto, acredito que o mais importante seria uma mudança de concepção dos professores e gestores sobre as brincadeiras na escola. A brincadeira tem extrema importância pois contribui para que haja avanços significativos na aquisição de valores, de conhecimento e até na aquisição de cultura das crianças," acredita.
Para defender sua tese, a pedagoga desenvolveu uma pesquisa num centro educacional infantil, que atende cerca de 430 alunos de quatro a seis anos. Lá há materiais que são utilizados freqüentemente pelos professores - como quadro de giz, parque, TV e vídeo, papel, tinta guache, lápis de cor, materiais voltados para matemática e língua portuguesa, corda. Mas há também materiais para brincadeiras que raramente são usados, como fantoches, fantasias e bambolês.
Ao acompanhar as aulas, a pedagoga percebeu que esses materiais não ficam à disposição dos alunos, são usados e depois recolhidos conforme a rotina da turma. Lá, os professores se preocupam com o brincar apenas em duas situações: na hora do recreio e na hora de ensinar português e matemática por meio dos jogos pedagógicos. Entre outras atividades, todas as turmas do colégio visitam, uma vez por semana, a brinquedoteca e as crianças ficam 30 minutos no parque diariamente.
Apesar das atividades desenvolvidas e dos recursos existentes, a situação do brincar é sempre separada do aprender. A pedagoga indica que, já que brincar é o interesse principal das crianças, seria importante se as brincadeiras fossem entendidas como possibilidade de desenvolvimento e aprendizagem. "A criança mostra e aprende o mundo - linguagem, raciocínio e interações sociais -, a partir do brincar. O que falta é essa compreensão e percepção por parte do professor", acredita.
Brincadeiras tradicionais, brinquedos eletrônicos, jogos de faz-de-conta, jogos com regras. Todas as brincadeiras são interessantes para o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, acha. Porém, a pedagoga explica que é preciso analisar o contexto, a realidade em que essa criança está inserida. "Não basta "encher" as escolas de brinquedos industrializados e materiais pedagógicos. A escola precisa descobrir e tentar trabalhar a partir dos interesses e das necessidades de sua comunidade," alerta.
Edna Cordeiro
Meu Blog estará direcionado para discussões construtivas a respeito de meios para o ensino. Educação.
22 de julho de 2010
Download de Conteudos Infantis
Coleção dente de leite ed. infantil
Volume 1 http://www.4shared.com/file/111780641/93d04d20/coleo_dende_de_leite_ed_infantil_volune_1.html
Volume 2 http://www.4shared.com/file/111781473/edcbccc4/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_2.html
Volume 3 http://www.4shared.com/file/111781486/1a392484/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_3.html
Volume 4 http://www.4shared.com/file/111783150/ea36f59c/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_4.html
Volume 5 http://www.4shared.com/file/111784808/b9c8add/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_5.html
Volume 6 http://www.4shared.com/file/111784822/d97f0141/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_6.html
Volume 1 http://www.4shared.com/file/111780641/93d04d20/coleo_dende_de_leite_ed_infantil_volune_1.html
Volume 2 http://www.4shared.com/file/111781473/edcbccc4/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_2.html
Volume 3 http://www.4shared.com/file/111781486/1a392484/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_3.html
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Volume 5 http://www.4shared.com/file/111784808/b9c8add/coleo_dente_de_leite_ed_infantil_volume_5.html
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Brincadeiras Antigas, Porque Não Brincar ?
Brincadeiras de rua: amarelinha, corrida, queimada, pique…fazem parte da lembrança de muitas pessoas, mas participam cada vez menos do dia-a-dia das crianças.
Ultimamente as crianças têm menos contato com outras, brincam menos com os pais (com os adultos e crianças de maneira geral). Porque isso acontece?
Para essa pergunta pode-se encontrar inúmeras respostas. Mudanças no dia-a-dia das pessoas sempre ocorreram, porém, atualmente a mudança de costumes em relação à brincadeira está cada vez maior de uma geração para outra. Algumas coisas vêm contribuindo para essa mudança na sociedade, essa transformação no cotidiano das pessoas, como:
• A violência, que a cada dia trás mais medo aos moradores das grandes cidades e, de certa forma, impede que as crianças brinquem na rua;
• A correria cada vez maior e mais precoce para se preparar as crianças para o mercado de trabalho (cursos de inglês, espanhol, informática…);
• A necessidade dos pais trabalharem mais para possibilitarem aos filhos uma vida melhor (e por isso não têm tempo de brincar com as crianças e quando têm, querem descansar);
• O valor maior dado ao “Ter” do que ao “Ser”. Assim, mesmo que inconscientemente, os adultos de um modo geral pensam estar fazendo um bem maior à criança trabalhando muito para que ela possa “Ter” o brinquedo que quer e acaba não pensando que ela não tem com quem brincar;
• A redução das famílias, que cada vez têm menos filhos e assim a criança fica ainda mais privada da relação cotidiana com outras crianças fora do ambiente escolar;
• Tudo isso aliado às novas tecnologias que fazem os brinquedos mais diferentes e interessantes, mas que não sugerem (ou mesmo não possibilitam) o contato com outras pessoas (é apenas a criança e o jogo de computador ou vídeo-game, mais ninguém).
Essas transformações que vêm ocorrendo com a infância estão diretamente ligadas à transformação ocorrida nas famílias. O livro “Cultura Infantil, a construção corporativa da infância” diz que:
As noções tradicionais da infância como um tempo de inocência e de dependência do adulto foram minadas pelo acesso das crianças à cultura popular durante o século XX. Quando a infância começou a mudar, nos anos 50, 80% das crianças viviam em lares onde os pais biológicos eram casados um com o outro. Não é preciso dizer que as famílias mudaram durantes os últimos cinqüenta anos. Antes do final dos anos 80, o número de crianças que viviam com os dois pais biológicos caiu para meros 12%.
Também é importante lembrar que brincar faz parte do desenvolvimento da criança e que as brincadeiras oferecem diversão e entretenimento, além de ajudar no aprendizado. Além das “brincadeiras de rua”, as brincadeiras nas escolas muitas vezes também ficam prejudicadas por conta da preocupação cada vez mais cedo com o mercado de trabalho, pois “não se pode ‘perder tempo’ com coisas que não trazem resultados concretos”, foi o que ouvi uma vez em uma entrevista a uma professora de ensino fundamental. Ao contrário, acredito que os jogos e brinquedos estimulam a inteligência e ao mesmo tempo exercitam a concentração e atenção. Através dessa atividade agradável a criança enfrenta suas tensões diárias, relaxa, ficando mais calma. A linguagem verbal torna-se fluente e ela aprende seus limites, respeitando-os.
Algo que acredito estar se perdendo um pouco também é a brincadeira tradicional infantil (aquela que é filiada ao folclore). Normalmente ela incorpora a mentalidade popular e se expressa, sobretudo, pela oralidade, o passar de geração em geração. Considerada como parte da cultura popular, essa brincadeira guarda a vida de um povo em certo período histórico. Essa cultura não-oficial, está sempre em transformação, incorporando criações anônimas das gerações que vão se sucedendo. Por ser um elemento folclórico, a brincadeira tradicional infantil assume características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade. Não se conhece a origem da amarelinha ou do pião. Seus criadores são anônimos. Sabe-se, apenas, que provêm de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos.
A cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar. Por pertencer à categoria de experiências transmitidas espontaneamente conforme motivações internas da criança, a brincadeira tradicional infantil garante a presença do lúdico, da situação imaginária.
A tradição e universalidade das brincadeiras assentam-se no fato de que povos distintos e antigos, como os da Grécia e do Oriente, brincaram de amarelinha, empinar papagaios, jogar pedrinhas e até hoje as crianças o fazem quase da mesma forma em algumas culturas. Tais brincadeiras foram transmitidas de geração para geração através de conhecimento empíricos e permanecem na memória infantil. Esse tipo de brincadeira é que receio estar diminuindo em grande velocidade e que essa mudança que a tecnologia vem impondo ao mundo venha a destruir séculos de histórias, memórias e culturas de lugares sem pedir licença. Não estou aqui condenando as TVs, vídeo-games e computadores, apenas acho que os pais devem estar mais atentos aos debates sobre essas novas linguagens. Dosar o uso do computador, local, distância do aparelho, postura da criança e estabelecer regras e horários de uso fará com que a criança tenha um equilíbrio entre essas e outras atividades.
Acredito que: “A criança tem uma vida própria: a sua vida. Essa vida, ela tem o direito de vivê-la, e vivê-la FELIZ.” (Claparède) E para que ela tenha uma vida completa, especialmente uma infância completa, tem que sair de casa, brincar em espaços abertos, conhecer outras crianças, fazer novas amizades….porque essas coisas, mais que prepará-la para o vestibular ou para o mercado de trabalho, irão prepará-la para a vida.
Ultimamente as crianças têm menos contato com outras, brincam menos com os pais (com os adultos e crianças de maneira geral). Porque isso acontece?
Para essa pergunta pode-se encontrar inúmeras respostas. Mudanças no dia-a-dia das pessoas sempre ocorreram, porém, atualmente a mudança de costumes em relação à brincadeira está cada vez maior de uma geração para outra. Algumas coisas vêm contribuindo para essa mudança na sociedade, essa transformação no cotidiano das pessoas, como:
• A violência, que a cada dia trás mais medo aos moradores das grandes cidades e, de certa forma, impede que as crianças brinquem na rua;
• A correria cada vez maior e mais precoce para se preparar as crianças para o mercado de trabalho (cursos de inglês, espanhol, informática…);
• A necessidade dos pais trabalharem mais para possibilitarem aos filhos uma vida melhor (e por isso não têm tempo de brincar com as crianças e quando têm, querem descansar);
• O valor maior dado ao “Ter” do que ao “Ser”. Assim, mesmo que inconscientemente, os adultos de um modo geral pensam estar fazendo um bem maior à criança trabalhando muito para que ela possa “Ter” o brinquedo que quer e acaba não pensando que ela não tem com quem brincar;
• A redução das famílias, que cada vez têm menos filhos e assim a criança fica ainda mais privada da relação cotidiana com outras crianças fora do ambiente escolar;
• Tudo isso aliado às novas tecnologias que fazem os brinquedos mais diferentes e interessantes, mas que não sugerem (ou mesmo não possibilitam) o contato com outras pessoas (é apenas a criança e o jogo de computador ou vídeo-game, mais ninguém).
Essas transformações que vêm ocorrendo com a infância estão diretamente ligadas à transformação ocorrida nas famílias. O livro “Cultura Infantil, a construção corporativa da infância” diz que:
As noções tradicionais da infância como um tempo de inocência e de dependência do adulto foram minadas pelo acesso das crianças à cultura popular durante o século XX. Quando a infância começou a mudar, nos anos 50, 80% das crianças viviam em lares onde os pais biológicos eram casados um com o outro. Não é preciso dizer que as famílias mudaram durantes os últimos cinqüenta anos. Antes do final dos anos 80, o número de crianças que viviam com os dois pais biológicos caiu para meros 12%.
Também é importante lembrar que brincar faz parte do desenvolvimento da criança e que as brincadeiras oferecem diversão e entretenimento, além de ajudar no aprendizado. Além das “brincadeiras de rua”, as brincadeiras nas escolas muitas vezes também ficam prejudicadas por conta da preocupação cada vez mais cedo com o mercado de trabalho, pois “não se pode ‘perder tempo’ com coisas que não trazem resultados concretos”, foi o que ouvi uma vez em uma entrevista a uma professora de ensino fundamental. Ao contrário, acredito que os jogos e brinquedos estimulam a inteligência e ao mesmo tempo exercitam a concentração e atenção. Através dessa atividade agradável a criança enfrenta suas tensões diárias, relaxa, ficando mais calma. A linguagem verbal torna-se fluente e ela aprende seus limites, respeitando-os.
Algo que acredito estar se perdendo um pouco também é a brincadeira tradicional infantil (aquela que é filiada ao folclore). Normalmente ela incorpora a mentalidade popular e se expressa, sobretudo, pela oralidade, o passar de geração em geração. Considerada como parte da cultura popular, essa brincadeira guarda a vida de um povo em certo período histórico. Essa cultura não-oficial, está sempre em transformação, incorporando criações anônimas das gerações que vão se sucedendo. Por ser um elemento folclórico, a brincadeira tradicional infantil assume características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade. Não se conhece a origem da amarelinha ou do pião. Seus criadores são anônimos. Sabe-se, apenas, que provêm de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos.
A cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar. Por pertencer à categoria de experiências transmitidas espontaneamente conforme motivações internas da criança, a brincadeira tradicional infantil garante a presença do lúdico, da situação imaginária.
A tradição e universalidade das brincadeiras assentam-se no fato de que povos distintos e antigos, como os da Grécia e do Oriente, brincaram de amarelinha, empinar papagaios, jogar pedrinhas e até hoje as crianças o fazem quase da mesma forma em algumas culturas. Tais brincadeiras foram transmitidas de geração para geração através de conhecimento empíricos e permanecem na memória infantil. Esse tipo de brincadeira é que receio estar diminuindo em grande velocidade e que essa mudança que a tecnologia vem impondo ao mundo venha a destruir séculos de histórias, memórias e culturas de lugares sem pedir licença. Não estou aqui condenando as TVs, vídeo-games e computadores, apenas acho que os pais devem estar mais atentos aos debates sobre essas novas linguagens. Dosar o uso do computador, local, distância do aparelho, postura da criança e estabelecer regras e horários de uso fará com que a criança tenha um equilíbrio entre essas e outras atividades.
Acredito que: “A criança tem uma vida própria: a sua vida. Essa vida, ela tem o direito de vivê-la, e vivê-la FELIZ.” (Claparède) E para que ela tenha uma vida completa, especialmente uma infância completa, tem que sair de casa, brincar em espaços abertos, conhecer outras crianças, fazer novas amizades….porque essas coisas, mais que prepará-la para o vestibular ou para o mercado de trabalho, irão prepará-la para a vida.
Ludicidade, diversão e motivação.
O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre a importância da ludicidade nas aulas de natação para crianças de 3 a 6 anos, sendo a brincadeira um instrumento de base fundamental no contexto das aulas e também como um dos aspectos mais importantes nesta fase da vida da criança. Ressalta-se sua importância no crescimento e desenvolvimento infantil, servindo como incentivo para adesão e manutenção deste tipo de atividade. Trazendo toda essa vivência da cultura infantil para a aprendizagem de natação, motivando as crianças no ensino-aprendizagem, o trabalho visa mostrar propostas e estratégias de aprendizagem e motivação das crianças nas aulas de natação, através de exemplos de atividades práticas repletas de ludicidade e criatividade. O trabalho também busca mostrar considerações sobre os benefícios da natação, como prática corporal para todos os aspectos da criança nessa faixa etária, sejam eles cognitivo, sócio-afetivo e motor. A principal proposta é desenvolver algumas atividades que vivenciem a fantasia e o imaginário infantil, que trazem ferramentas para a melhoria de sua coordenação e estímulos para enfrentarem novos desafios e prosseguirem nas atividades e na modalidade esportiva destacada. O estudo mostra que as brincadeiras permitem que a criança construa conhecimentos dentro das atividades propostas em aulas. Também relata a criança interagindo com o meio líquido de forma divertida e agradável, possibilitando a vivência de habilidades relacionadas à natação; assim como a flutuação, respiração, propulsão; e até alguns estilos da natação. Sob o ponto de vista do profissional atuante, ressaltamos também a importância do professor como mediador do conhecimento e agente que deve ser responsável pelo incentivo e motivação das crianças para as aulas e atividades físicas no meio aquático.
Unitermos: Natação. Brincar. Motivação. Desenvolvimento infantil.
Unitermos: Natação. Brincar. Motivação. Desenvolvimento infantil.
Chapéuzinho Vermelho
A História De Chapéuzinho Vermelho Em Videos Do Youtube.
Parte I
Parte II
Divirtam-se.
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